sábado, 31 de dezembro de 2011

         Bom, desejo a todos um ótimo 2012. Que ele venha com mais de 2012 motivos para rir, chorar e se emocionar. Que possamos renovar nossos votos e agradecer por esse ano que se acaba. Que possamos entender que 365 dias são muito pouco e que devemos fazer de cada dia uma vida inteira. Por isso corra riscos, cante, dance , brigue, grite ..viva. Deixe tudo de ruim e tente novas coisas. 




Quero desejar felicidades e muita diversão. Galera, o tempo não pára e nem espera por ninguém. Faça cada dia valer a pena, fala de cada manhã um começo e seja feliz. Feliz 2012 o/

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O "pra sempre" sempre acaba......


       Somos idiotas quando pensamos que a “verdadeira amizade” transcende o tempo e a distância. O caro leitor poderia,e certamente irá, argumentar que se ela,a amizade, não transcendeu o tempo e não foi capaz de resistir a distância, é por que não era a tão bem vista e almejada “ amizade verdadeira ”.
                      Mas o fato de não nos comunicarmos mais com um antigo amigo,ou amigo antigo, não apaga e nem desfaz as lembranças dos dias em que a “verdadeira amizade” ainda pairava sobre nós. A veracidade da amizade está nos momentos, está no passado. O futuro? Talvez cada um siga seu rumo, pela distância parem de se falar e quando, por ventura, se encontrarem de novo serão apenas conhecidos que compartilham de uma “verdadeira amizade” que está retida e guardada nas lembranças de cada um.
                   É preciso dizer que cobrar de um indivíduo, que você não vê há 2 ,3 ou 10 anos, a mesma amizade, lealdade, confiabilidade, e todas as outras qualidades atribuídas a bons amigos, é no mínimo ingênuo. O que se pode querer é que esse indivíduo tenha o mesmo saudosismo que nós temos quando lembramos dos passados tempos.Tempos onde a verdade da amizade reinava
                  “ Que o pra sempre, sempre acaba “. É uma verdade básica e o poeta soube exemplificá-la bem em sua música. Mas o que fazer quanto a tendencia apocalíptica das relações humanas e seus efeitos? O passo inicial é deixar de ter tantas expectativas sobre as coisas e nem depositar nosso bem-estar e felicidade nos outros.
                    Ter plena consciência de que o tal do “pra sempre” sempre vai acabar de alguma forma e que se quisermos ter verdadeiros amigos temos que estar preparados para tratar da “verdadeira amizade “ como algo que tem começo,meio e fim. Às vezes esse ciclo dura apenas um dia e é por isso que precisamos tratar dessa amizade como uma fênix que morre,sim, mas que em meio as dificuldades e impossibilidades ressurge a cada dia. Só depende de nós.
 E você, já viu como anda a sua fênix hoje?       









terça-feira, 9 de agosto de 2011

Amputações - Martha Medeiros

Estamos falando de tudo que é nosso, mas que teve que deixar de ser na marra, em troca da nossa sobrevivência emocional

Quando o filme 127 Horas estreou no cinema, resisti à tentação de assisti-lo. Achei que a cena da amputação do braço, filmada com extremo realismo, não faria bem para meu estômago. Mas agora que saiu em DVD, corri para a locadora. Em casa eu estaria livre de dar vexame.

Quando a famosa cena se iniciasse, bastaria dar um passeio até a cozinha, tomar um copo d´água, conferir as mensagens no celular, e então voltar para a frente da TV quando a desgraceira estivesse consumada. Foi o que fiz.

O corte, o tão famigerado corte, no entanto, faz parte da solução, não do problema. São cinco minutos de racionalidade, bravura e dor extremas, mas é também um ato de libertação, a verdadeira parte feliz do filme, ainda que tenhamos dificuldade de aceitar que a felicidade pode ser dolorosa. É muito improvável que o que aconteceu com o Aron Ralston da vida real (interpretado no filme por James Franco) aconteça conosco também, e daquele jeito.

Mas, metaforicamente, alguns homens e mulheres conhecem a experiência de ficar com um pedaço de si aprisionado, imóvel, apodrecendo, impedindo a continuidade da vida. Muitos tiveram a sua grande rocha para mover e, não conseguindo movê-la, foram obrigados a uma amputação dramática, porém necessária.

Sim, estamos falando de amores paralisantes, mas também de profissões que não deram retorno, de laços familiares que tivemos de romper, de raízes que resolvemos abandonar, cidades que deixamos. De tudo que é nosso, mas que teve que deixar de ser, na marra, em troca da nossa sobrevivência emocional. E física, também, já que insatisfação é algo que debilita.

Depois que vi o filme, passei a olhar para pessoas desconhecidas me perguntando: qual será a parte que lhes falta? Não o “Pedaço de Mim” da música do Chico Buarque, aquela do filho que já partiu, mutilação mais arrasadora que há, mas as mutilações escolhidas, o toco de braço que tiveram que deixar para trás a fim de começarem uma nova vida.

Se eu juntasse alguns transeuntes, aleatoriamente, duvido que encontrasse um que afirmasse: cheguei até aqui sem nenhuma amputação autoprovocada. Será? Talvez seja um sortudo. Mas é mais provável que tenha faltado coragem.

Às vezes o músculo está estendido, espichado, no limite: há um único nervo que nos mantém presos a algo que não nos serve mais, porém ainda nos pertence. Fazer o talho sangra. Machuca. Dói de dar vertigem, de fazer desmaiar. E dói mais ainda porque se sabe que é irreversível. A partir dali, a vida recomeçará com uma ausência.

Mas é isso ou morrer aprisionado por uma pedra que não vai se mover sozinha. O tempo não vai mudar a situação. Ninguém vai aparecer para salvá-lo. 127 horas, 2.300 horas, 6.450 horas, 22.500 horas que se transformam em anos.

Cada um tem um cânion pelo qual se sente atraído. E um cânion do qual é preciso escapar.

(Revista O Globo 7/08/11)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A man needs to travel.....

"A man needs to travel. On his own, not through stories, images, books or TV. Needs to travel by himself, with his own eyes and feet, to understand what belongs to him. To some day plant his own trees and give them value. Experience the cold to enjoy the heat. And the opposite. Experience the distance and the lack of shelter to be able to feel good under your own's. A man needs to travel to places he has never been to, to be able to bend this arrogance which makes us see the world the way we wonder, and not simply the way it is or could be. That makes us teachers and doctors of what we have never seen, when we should be just learners, and simply go see it."

Amyr Klink
(brazilian adventurer and writer, from the book "Endless Sea")

sábado, 25 de junho de 2011

Just try...






           É sempre difícil tomar decisões. É normal nos vermos obrigados a tomar posição em certas coisas, mas é mais normal ainda nos sentirmos incapazes diante de determinadas situações.Considero um privilégio de poucos poder tomar decisões tendo 100% de controle sobre a situação e ter controle sobre as consequências dessas decisões.
       Às vezes responder uma pessoa no msn se torna o maior dilema da sua vida, dar ou não RT num tweet , comentar ou não numa foto, curtir ou não no face...são exemplos bem simples de como nós estamos em costante conflito com nossas idéias.
       É comum você chegar em uma festa e se enteressar por uma garota, mas é o que você vai fazer com essa vontade de ficar com ela que vai decidir sua noite. Chegar ou não chegar?Pronto, você já tem uma decisão à tomar. Agora você começa a se policiar na hora de dançar, de conversar com os amigos e até mesmo na hora de comer um salgadinho.Às vezes fica nesse dilema a festa toda e a única coisa que consegue é voltar pra casa pensando como seria se você não tivesse ficado em dúvida e tivesse se apresentado.
     É melhor tentar e não conseguir, do que não tentar e ficar no " e se " para sempre.
       Você desde pequeno sonha em ser professor, engenheiro, médico, pexeiro ou até mesmo motorista de caminhão de lixo  (sei lá né, tem gente que sonha com cada coisa...).  Sonhar é muito divertido, muito bom e te destrai, mas enquanto você sonha o tempo passa e chega uma hora que você se pergunta:" O que eu estou fazendo para que esse sonho se torne realidade ?" .Você tem duas opções : correr atrás, estudar e tentar a sorte no vestibular ou esperando aprender tudo por osmose e chegar e tirar em primeiro lugar na USP.
       As decisões começam assim que nós acordamos. Levantar ou não? Tomar café ou não? Tomar banho ou não?Matar aula ou não?Ir de ônibus,carro ou trem? Mandar aquela professora adorável de matemática (tomar no cú) pastar ou não.....A indecisão é nossa constante companheira e para nos darmos bem é necessário que façamos dela uma aliada( Se é que isso é possível.)
       Na dúvida arrisque, tente,aposte e não tenha medo. Não queira ser  sócio do clube do " e se.." ou integrante do time  daqueles que sonham pra sempre (coisa de quem tem probleminhas e que vive sempre no mundo da lua) , como já citei antes , sonhar é bom, mas realizar os sonhos é melhor ainda. E reciclar os sonhos é melhor ainda, se frustar por que algo não deu certo é aceitar que você foi merecedor do resultado de suas tentativas. As árvores mais altas e fortes cresceram frágeis recebendo em si a fúria dos grandes vendavais. Só tem história pra contar aqueles que se arriscam, que depositam na sorte suas fichas e fazem das adversidades oportunidades.
      Dê a mão às suas indecisões, faça delas um novo começo. A única diferença entre você e aqueles que fizeram e fazem grandes coisas é que eles não se omitiram diante das encruzilhadas que a vida lhe impuseram, não voltaram pelo caminho que tinham vindo e nem estacionaram onde estavam, seguiram em frente. Uns se dão bem, outros nem tanto, mas não vivem numa mesmice bucôlica, estão sempre cheios de vida, cheios de ideias e esperanças. Te peço uma coisa, apenas tente tomar uma decisão hoje, mas tem que ser algo que você guarda a muito tempo, algo que você considere importante. Fale com aquela pessoa, compre aquela roupa que você tanto queria,diga algumas verdades a quem precisa ouvir, parabenize a quem merece, ligue só pra perguntar se aquele seu amigo passou a semana bem...apenas tente e depois compare a sensação de inércia com a de quem está em constante mudança. Nossas escolhas podem ser pequenas aos olhos dos outros, mas são com elas que contruiremos as nossas grandes árvores.


terça-feira, 5 de abril de 2011

O menino que matou a sede de meio milhão de africanos.


Esta história comovente é digna de ser conhecida no mundo inteiro onde infelizmente ainda existe tanta miséria e desigualdade no seio da Humanidade num planeta que é de todos mas só alguns têm demais pouco se importando que outros tenham de menos. Ryam Hrelejac, nascido no Canadá em 1991, era um menino de 6 anos de idade quando ouviu sua professora falar sobre como viviam as crianças em África e se comoveu ao saber que muitas morriam de sede por não terem água suficiente devido a secas e falta de poços. Ryan perguntou à professora quanto custava levar água a esses meninos que viviam longe e ele nada podia fazer para ajudar. A professora se enterneceu com sua preocupação e se lembrou de uma organização chamada WaterCan, dedicada ao tema, e lhe disse que um pequeno poço poderia custar cerca de 70 dólares, pensando talvez que satisfazia assim a curiosidade do menino que na verdade não desistiu da ideia de arranjar dinheiro para construir um poço para as crianças africanas. Falou com sua mãe que ficou tão sensibilizada com o desejo de seu filho que resolveu dar-lhe algumas tarefas para ele fazer a fim de ganhar seu dinheiro conscientemente e fosse entendendo o valor de seu gesto humano que precisava de fazer alguns sacrifícios para o concretizar. Então ia ganhando alguns dólares por semana que sua mãe dava até ao dia em que conseguiu juntar todo o dinheiro que a professora tinha falado, pedindo depois à sua mãe que o acompanhasse à sede da WaterCan para comprar o poço para os meninos de África. Claro que o custo real não era aquele e sim 2.000 dólares, tal como informaram que custava a perfuração, e Susan sua mãe lhe falou que era um sonho impossível de realizar, pois não tinha tanto dinheiro para dar. Porém, Ryam não se rendeu e prometeu àquele homem que arranjaria o dinheiro, fazendo-o sorrir, e sua mãe abraçou seu filho carinhosamente levando-o para casa. A história do menino ficou sendo conhecida no bairro inteiro onde morava e viam-no fazer recados todos os dias para ganhar algum dinheiro. A família, os amigos e vizinhos ficaram todos contagiados com a determinação de uma crianças de 6 anos que tinha o desejo de arranjar 2.000 dólares para mandar fazer um poço em África para matar a sede a outras crianças e se juntaram no mesmo objectivo. Ryan sentiu-se cativado por seu novo amigo e pediu a seus pais para ir vê-lo. Com um grande esforço econômico de sua parte, os pais pagaram sua viagem a Uganda e Ryan, no ano 2000, chegou ao povoado onde havia sido perfurado seu poço. Centenas de meninos dos arredores formavam um corredor e gritavam seu nome. "Sabem meu nome aqui?", perguntou Ryan. - Sim, toda a gente que vive 100 quilômetros em redor sabe, respondeu ele. Hoje em dia Ryan, com 19 anos de idade, tem sua própria fundação e conseguiu levar mais de 400 poços a África. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água. Recolhe doações de todo o mundo e estuda para ser engenheiro hidráulico.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

"Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."

Em 2000, Cristovam Buarque  publicou o artigo A internacionalização do Mundo. O texto correu o mundo e foi traduzido para diversos idiomas. Onze anos se passaram e o texto continua atual e na minha opinião seria bom que todos os brasileiros entendessem o que está escrito. Não é a banalização da preservação da natureza e sim a transformação dela num direito e dever de todos os brasileiros , assim como fazem os outros países com o que eles julgam como suas maiores riquezas.

O Globo-10/10/2000- Cristovam Buarque


Fui questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia, durante um debate, nos Estados Unidos. O jovem introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro. Foi a primeira vez que um debatedor determinou a ótica humanista como o ponto de partida para uma resposta minha. De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Respondi que, como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, podia imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia é para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Os ricos do mundo, no direito de queimar esse imenso patrimônio da humanidade.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, possa ser manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante o encontro em que recebi a pergunta, as Nações Unidas reuniam o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu disse que Nova York, como sede das Nações Unidas, deveria ser internacionalizada.
Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa.


Cristovam Buarque, Doutor em Economia e Professor do Departamento de Economia da UnB (Universidade de Brasília). Foi governador do Distrito Federal pelo PT (1995-98). É o autor, entre outras obras, de "A Segunda Abolição" (editora Paz e Terra).

sábado, 2 de abril de 2011



Se pensarmos bem a vida é igual as quatro estações, você tem grandes amizades e é aquela alegria e comemoração (verão), com o tempo as amizades vão para outros caminhos e são separados por diversos assuntos (outono), ai chega a época que você tem poucos amigos, mas eles são o suficiente para te “aquecer” dos seus problemas (inverno) dando sequência para uma enorme alegria (primavera)

- Gabriel Melo

Um viva à hipocrisia!

Esse texto não é meu achei ele assim que comecei a usar o orkut e até hoje eu lembro.

Um viva à hipocrisia!

E lá vamos nós!

Vamos fazer uma festa cristã todo dia 25 de dezembro e depois fornicar com desconhecidos atrás do trio-elétrico no começo fevereiro...
Vamos nos orgulhar de nossa raça a cada dia 20 de novembro e fazer chapinha no cabelo todos os outros dias o ano inteiro...
Vamos parar um pouco de reclamar de quem se mete na vida dos outros, pois o Big Brother vai começar...
Vamos nos dar o direito de falar mal do nosso governo, mesmo sem saber o nome do vice-presidente do país! (Aposto que você não sabe!)...
Pois o que nós prezamos é respeito e boa conduta, fazemos da vida de uma puta um best-seller nacional...
Mas não vamos sair hoje não, com o tráfico financiando, a criminalidade aumenta cada vez mais. Vamos ficar em casa... e acender um baseado. . .

Isso aí!!!

UM VIVA À HIPOCRISIA!

Você pode ser quem você quiser, na hora que bem entender, se algo der errado, alegue incompetência. Ninguém contestará sua pureza se vc casar de branco. (nem mesmo você!)
Afinal... somos todos hipócritas

(Texto de Fernando Heanna)

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Um portal para o Mundo Mágico de Harry Potter.

É minha gente, agora os fãs de Harry Potter poderão entrar no mundo surreal do bruxo. A novidade ,que nem é tão nova assim, foi inaugurada no dia 18 de Junho de 2010. Chamada de "The Wizarding World of Harry Potter" a nova área temática do parque norte-americano Universal Studios: Island Of Adventures traz para o nosso mundo, toda a magia do mundo de HP.
(noite da inauguração da nova área do parque)

A area conta com cenários conhecidos dos filmes e dos livros, como Hogsmeade, a vila mágica que fica próxima a Hogwarts. Lá encontram-se lojas que vendem produtos característicos da série, tais como a Cerveja Amanteigada, Sapos de Chocolate, Feijões de Todos os Sabores e é claro Varinhas Mágicas. A tematização de Hogsmead é impecável. As construções são extremamente detalhadas e ainda conta com a estação do Expresso Hogwarts!

Hogsmeade Village Universal Studios Orlando
(Hogsmeade aberta ao público)
(The Hogwarts Express)

Em outra parte do parque fica o enorme Castelo de Hogwarts, que por sua vez não peca em nenhum sentido. Seja pela tematização, construção etc. É absolutamente incrível.

(Hogsmead com Hogwarts ao fundo)

Fora a tematização, o parque conta com lojas (que já foram citadas) e brinquedos. Tais como a montanha-russa dupla invertida "Dragon Challenge" que representa o primeiro desafio do Torneio Tribruxo, no qual Harry lutou com um dragão. A montanha Russa já Existia antes da nova área ser construída, antes disso, ela se chamava Duelling Dragons, e posteriormente após algumas reformas para se adequar a tematização, reabriu com seu novo nome Dragon Challenge.

(Esse é sem dúvida um dos momentos mais emocionantes do passei na montanha-russa)
(O passei conta com diversas inversões e curvas radicais)

Outra atração é a montanha-russa infantil "Hippogriff Flight" que representa um vôo em um dos animais místicos do mundo do bruxinho: o Hipogrifo.

Por último mas não menos importante está uma atração inovadora: "The Forbidden Journey".
A jornada proibida, em tradução livre. Esse foi o primeiro tipo de "montanha-russa robótica" do mundo. Os carros do brinquedo são uma espécie de braço robótico onde os passageiros ficam em diversas posições, inclusive de cabeça para baixo!
(Ilustração do veiculo)
Só a tematização da fila de espera vale todo o passeio. Lá dentro é possível ver os famosos quadros falantes de Hogwarts (por falar nisso, a montanha russa fica dentro do castelo), e hologramas, isso mesmo, hologramas dos personagens do filme, como Hermione, Ronny e Harry.

O vídeo à seguir mostra um pouco da tematização da fila de espera.




Então é isso galera! Quando tiverem oportunidade,(e grana é claro) de conhecer esse fantástico parque vá e divirta-se no Mundo Mágico de Harry Potter.

Quer saber mais? Procura no Google!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

P1, P2,P3 e um Lobo Mau .......

                Bom galera nós estamos de volta! Espero que esteja tudo bem com vocês e que 2011 esteja sendo muito bom.Mas vamos ao que interessa....Vocês já imaginaram como um engenheiro conta estórias para dormir p/ os filhos? Se você é filho de um, se lembra como ele contava? Aqui vai uma simulação de como um engenheiro conta estórias para dormir p/ os filhos xD



              "O filho quer dormir e pede ao pai (engenheiro) para contar uma história. Ele conta a dos três porquinhos:
“Meu Filho, era uma vez três porquinhos, P1, P2 e P3, e um Lobo Mau, por definição, LM, que os vivia atormentando.

P1 era sabido e já era formado em Engenharia. P 2 era arquiteto e vivia em fúteis devaneios estéticos, absolutamente desprovidos de cálculos rigorosos. P3 fazia Estilismo e Moda.

LM, na Escala Oficial da ABNT para medição da Maldade (EOMM), era Mau nível 8,75 (arredondando a partir da 3ª casa decimal para cima). LM também era um mega investidor imobiliário sem escrúpulos e cobiçava a propriedade que pertencia aos Pn (onde ‘n’ é um número natural e varia entre 1 e 3), visto que o terreno era de boa conformidade geológica e configuração topográfica.

P1, P2 e P3, e um Lobo Mau 
               
Mas, nesse promissor perímetro, P1 construiu uma casa de tijolos, sensata e logicamente planejada, toda protegida e com mecanismos automáticos.

Já P2 montou uma casa de blocos articulados feitos de mogno, que mais parecia um castelo lego tresloucado.

Enquanto P3 planejou no Autocad e montou ele mesmo, com barbantes e isopor como fundamentos, uma cabana de palha com teto solar, e achava aquilo ‘o máximo’.

Um dia, LM foi até a propriedade dos suínos e disse, encontrando P3:

- ‘Uahahhahaha, corra, P3, porque vou gritar, e vou gritar e chamar o CREA para denunciar sua casa de palha projetada por um formando em Comunicação e Expressão Visual!’

Ao que P3 correu para sua amada cabana, mas quando chegou lá os fiscais do CREA já haviam posto tudo abaixo. Então P3 correu para a casa de P2.

Mas quando chegou lá, encontrou LM à porta, batendo com força e gritando:

- ‘Abra essa porta, P2, ou vou gritar, gritar e gritar e chamar o Greenpeace, para denunciar que você usou madeira nobre de áreas não-reflorestadas e areia de praia para misturar no concreto.’

Antes que P2 alcançasse a porta, esta foi posta abaixo por uma multidão ensandecida de eco-chatos que invadiram o ambiente, vandalizaram tudo e ocuparam os destroços, pixando e entoando palavras de ordem. Ao que segue P3 e P2 correm para a casa de P1. Quando chegaram na casa de P1, este os recebe, e os dois caem ofegantes na sala de entrada.

P1: ‘O que houve?’

P2: – ‘LM, lobo mau por definição, nível 8.75, destruiu nossas casas e desapropriou os terrenos.’

P3: – ‘Não temos para onde ir. E agora, que eu farei? Sou apenas um formando em Estilismo e Moda!’

Tum-tum-tum- tum-tuuummm! !!! (isto é somente uma simulação de batidas à porta, meu filho! o som correto não é esse.)

LM: – ‘P1, abra essa porta e assine este contrato de transferência de posse de imóvel, ou eu vou gritar e gritar e chamar os fiscais do CREA em cima de você!!! e se for preciso até aquele tal de CONFEA.’

Como P1 não abria (apesar da insistência covarde do porco arquiteto e do…do… estilista), LM chamou os fiscais. Quando estes lá chegaram, encontraram todas as obrigações e taxas pagas e saíram sem nada argüir.

Então LM gritou e gritou pela segunda vez, e veio o Greenpeace, mas todo o projeto e implementação da casa de P1 era ecologicamente correto.

Cansado e esbaforido, o vilão lupino resolveu agir de forma irracional (porém super comum nos contos de fada): ele pessoalmente escalou a casa de P1 pela parede, subiu até a chaminé e resolveu entrar por esta, para invadi-la.

Mas quando ele pulou para dentro da chaminé, um dispositivo mecatrônico instalado por P1 captou sua presença por um sensor térmico e ativou uma catapulta que impulsionou, com uma força de 33.300 N (Newtons), LM para cima com uma inclinação de 32,3° em relação ao solo.

Este subiu aos céus, numa trajetória parabólica estreita, alcançando o ápice, onde sua velocidade vertical chegou a zero, a 200 metros do chão.

Agora, meu filho, antes que você pegue num repousar gostoso e o Papai te cubra com este edredom macio e quente, admitindo que a gravidade vale 9,8 m/s, calcule:

a) a massa corporal do lobo.
b) o deslocamento no eixo ‘x’ do lobo, tomando como referencial a chaminé.
c) a velocidade de queda de LM quando este tocou o chão (desconsidere o atrito pela resistência do ar).

Boa noite!”

Vlw galera ! 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011